Segunda Guerra Mundial

Segunda Guerra Mundial

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Cientistas da Guerra


  Nem sempre a ciência se dedicou à cura de doenças fatais e à busca de soluções para problemas sociais. Em diferentes conflitos da história, algumas das mentes mais brilhantes do planeta voltaram-se ao desenvolvimento do arsenal bélico de seu país, armas, tanques, explosivos, bombas e experimentos bizarros fazem parte desse capítulo peculiar e sangrento da ciência universal.
  Os cientistas responsáveis pela ciência da guerra não eram movidos apenas pelo patriotismo, como diz o jornalista Thomas Craughwell, autor do livro The War Scientists.
  Na década de 40, a Alemanha  Hitler arregimentou um exército de cientistas, além de Josef Mengele, que realizava experimentos horrendos nos campos de concentração de Auschwitz, um tipo específico de cientistas foi bastante cobiçados pelo Estados Unidos e a União Soviética. 

               A historia de alguns cientistas da Guerra :

General Aníbal - Arma biológica

   Ele foi considerado um dos maiores estrategistas militar, em meados do século III A.C., o general inventou a primeira arma biológica do planeta. Em uma batalha naval com uma frota romana, as catapultas de Aníbal arremessaram potes de barros cheios de cobras venenosas no convés romano, os potes atingiram os barcos quebrando e espalhando as cobras, atacando todos a seu alcance. Mas tarde as armas biológicas evoluíram, na Idade Média, exércitos usaram corpos em decomposição para contaminar o abasatecimentos de água de cidades sitiadas; na Guerra Fria, EUA e USSR desenvolveram pesquisas para produzir bactérias, vírus e fungos em laboratório. Em 1972, por fim, uma convenção assinada por 160 nações e o armazenamento de armas biológicas.

Alfred Nobel - Dinamite

  Responsável por 350 patentes em diferentes países, Alfred Nobel é mais conhecido pelo prêmio que leva seu nome, mas o que poucos sabem pode ter sido inventada para um rastro explosivo em sua biografia. Inventor da dinamite, Nobel dedicou sua vida a fabricar e criar explosivos. Em 1888, a morte de um de seus irmãos, Ludvig, na França, acarretou a publicação de um obituário errôneo nos jornais, diários franceses informaram que era Alfred Nobel quem havia falecido, com o seguinte título   " O mercador da morte está morto".  Mas ele estava vivo, oito anos depois, em 1896, em San Remo, seu falecimento decretou a instituição do Prêmio Nobel.

Wernher Von Braun - Míssil V-2 e Saturn V

  Poucos cientistas ajudaram tanto seu país em uma guerra quanto Wernher, menos ainda desenvolveram invenções fundamentais para lados tão distintos da história: a Alemanha na Segunda Guerra e os Estados Unidos na Guerra Fria. Muito jovem, alistado a Partido Socialista Alemão, o engenheiro Wernher, nnascido em 1912, na cidade de Wirsitz, foi o pai revolucionário míssil V-2, que tanto incomodou os ingleses durante a Segunda Guerra Mundial. Cinco anos depois, Wernher já comandava projetos no outro lado do atlântico. Trabalhando para a Nasa, o alemão foi o responsável pelo desenvolvimento do foguete Saturn V, o mesmo que impulsionou o homem à lua nas missões Apollo.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/de-roma-a-bomba-atomica-conheca-5-cientistas-que-mudaram-a-guerra,b500437543c03410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

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