Segunda Guerra Mundial

Segunda Guerra Mundial

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Benito Mussolini

  Benito Mussolini (1883-1945) foi um político italiano. Líder do Partido Fascista, fundado em 1919, no final da Primeira Guerra Mundial. Foi professor e jornalista, escrevia para jornais de esquerda, em 1914 foi expulso do partido socialista, alistou-se no exército, chegando a patente de sargento. Em 1922 organizou a " Marcha sobre Roma ", e com o apoio do Rei Víctor Emanuel III passou a organizar o gabinete governamental, no cargo de primeiro-ministro da Itália. Por meio de eleições fraudulentas, os fascistas ganharam a maioria do parlamento. Em 1925 Mussolini tornou-se " Duce " (o condutor supremo da Itália), estava formando um Estado Totalitário.
  Benito Mussolini nasceu em Predappio, província de Forli, Itália, no dia 29 de julho de 1833. Em 1901 Mussolini formou-se professor de escola primária, trabalhou como professor mas seu interesse era a revolução. Em 1902 foi morar na Suíça, fugindo do serviço militar, mas suas atividades esquerdistas acabaram o expulsando do país.
 Benito Mussolini sustentou a neutralidade da Itália na Primeira Guerra Mundial, de acordo com a linha do partido socialista. Ao defender a França e a Grã Bretanha, foi expulso do partido. Fundou o jornal Popolo d'Itália na guerra e organizou o grupo de Ação Revolucionária. Em abril de 1915 voltou a ser preso, depois que a Itália declarou guerra à Áustria, Mussolini foi convocado, alistou-se no exército de sargento.
  A rápida ascensão de Mussolini foi consequência de vários fatores, a crise gerada pela guerra, as enormes perdas financeiras e humanas, a inflação e o desemprego, levaram à agitação política revolucionária das esquerdas. O governo parlamentar, formado pelo Partido Socialista e pelo Partido Popular, não chegaram a nenhum acordo, gerando impopularidade.
  Em 1919, Mussolini fundou o Partido Fascista que pregava a abolição do Senado, a instalação de uma nova constituinte e o controle das fábricas por operários e técnicos. 
  Benito Amilcare Andrea Mussolini foi julgado sumariamente e fuzilado junto com sua amante, Clara Petacci, em Mezzegra, Itália, em 28 de abril de 1945.Seus corpos foram levados para Milão e expostos, pendurados de cabeça para baixo, na praça do Loreto

Fonte.: http://www.e-biografias.net/benito_mussolini/

sábado, 18 de outubro de 2014

Pós- Guerra e a Guerra Fria

  A Segunda Guerra Mundial alterou completamente a configuração do mundo. O chamado pós-guerra impunha grandes desafios às populações e governantes de todo o mundo. A grande devastação provocada na Europa e na Ásia necessitava de amplos esforços de reconstrução econômica e social.
  Por outro lado, as potências vencedoras, principalmente os EUA e a URSS, que haviam se aliado para lutar contra o nazifascismo, tornaram-se potências rivais logo após o fim do conflito, opondo o capitalismo ocidental ao chamado comunismo soviético, na configuração do que ficou convencionando chamar de mundo bipolar.
  A criação da Organização das Nações Unidas (ONU) ainda nos meses da II Guerra Mundial era uma tentativa de instituir um organismo capaz de manter a paz e a segurança internacionais, bem como promover o desenvolvimento da cooperação entre os povos em vários aspectos. Entretanto, esse esforço de unificação de ações governamentais em nível internacional coexistiu com as rivalidades do pós-guerra.
  O mundo colonial europeu desmoronou rapidamente, levando ao surgimento de vários novos países na África e na Ásia. A Europa viu-se dividida entre as esferas de influências dos EUA e da URSS. O Ocidente europeu aproximou-se dos EUA, que retiraram suas tropas do continente. A porção oriental da Europa estava sob influência da URSS e das tropas de seu Exército Vermelho que se manteve nos territórios ocupados para lutar contra os Nazistas.
  Para expressar essa divisão do continente Europeu, o primeiro-ministro inglês expôs a metáfora, em 1946, de que havia uma " Cortina de Ferro" que se estendia do mar Báltico até o mar Adriático, separando o chamado " Mundo Livre" e o "Mundo Comunista".
  O mundo dividido pela Cortina de Ferro viveria ainda a denominada Guerra Fria. Através dessa guerra sem confrontos diretos, EUA e URSS pretendiam influenciar vastas extensões do planeta com seus sistemas socieconômicos. O medo de uma nova Gerra Mundial substanciava-se na detenção de um Grande Arsenal Nuclear por ambos países.
  O pós-guerra caracterizou-se também pela criação de mecanismos de cooperação internacional entre os países das duas esferas de influências.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Descobertas científicas para salvar feridos de Guerra

  Durante as guerras, o inimigo não é apenas o país contrário. Muitas doenças acabam provocando mais mortes entre os soldados  do que o combate direto. Por isso, os países envolvidos em guerras investem nas descobertas de novos medicamentos ou na produção maciça de produtos já conhecidos, o que inicialmente visava somente a reduzir o número de feridos nas guerras, aos poucos foi alterando o desenvolvimento da medicina. 

    Alguns exemplos:



        * Penicilina.: 
  Durante a Primeira Guerra Mundial, Alexander Fleming ( 1881-1955 ) começou a experimentar substâncias antibacterianas e, em 1921, descobriu uma enzima antibiótica que atacava vários tipos de bactérias, contudo, Fleming não pôde produzir quantidade suficiente para uso, e sua descoberta ficou mais conhecida como curiosidade científica.
  Na Segunda Guerra, cientistas da Universidade de Oxford redescobriram o trabalho de Fleming, mas foram os Estados Unidos que investiram na sua produção maciça. O governo autorizou 19 companhias a produzir o antibiótico utilizando a técnica da empresa Pfizer, com a sua concordância. A Pfizer produziu 90% da penicilina usada pelas forças aliadas na Segunda Guerra.
       * Transfusões.:
  Durante a Primeira Guerra aplicaram-se muitas transfusões de sangue em soldados feridos. Naturalmente,  o sangue coagula rápido e existem muitas dificuldades para transportá-lo para o campo de batalha. Durante a Segunda Guerra, o avanço tecnológico permitiu o aumento do uso do sangue, que passou a ser convertido por plasma. Foram realizadas inúmeras campanhas de doações que surtiram efeito.
       * Vacina para tifo.:
  Condições precárias de higiene são propícias à propagação do tifo, razão pela qual a doença é tradicionalmente associada a períodos de guerra, campos de refugiados, prisões e campos de concentração. Causado pela Rickettsia prowazekii, o tifo exantemático é transmitindo pelo piolho que se infecta ao picar um indivíduo contaminado.
  Durante a Segunda Guerra foi desenvolvida uma vacina que conseguiu conter o avanço da doença em pessoas contaminadas. Apesar da técnica de vacinação e de combate ao piolho, o tifo exantemático ainda é uma ameaça constante aos povos miseráveis de todo o mundo.


   Fonte.: http://comciencia.br/reportagens/guerra/liliane_popup.htm

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Holocausto

  Quando Adolf Hitler assumiu o comando da Alemanha em 1933, aquele país iniciou a institucionalização de uma ideologia mortífera. Se por um lado a repulsa aos judeus e outras categorias já existiam na Europa há séculos, seria inédita a postura assumida pelo governo para lidar com essa situação. Sustentados por um pensamento pseudo-científico conhecido com Darwinismo social, os nazistas perseguiram e executaram milhões de civis em um episódio que ficou conhecido com Holocausto.
    Os principais fatos do Holocausto.:


  • O Holocausto era sustentado por uma pseudo-ciência
  É ligado a práticas desumanas aplicadas durante o Holocausto: a Eugenia. Seu principal objetivo era desenvolver maneiras de manipular e otimizar a evolução humana de acordo com os princípios Darwinista aplicados à humanidade, na prática se tornou terreno para legitimar o racismo e defender práticas extremamente polêmicas.
  •  O holocausto começou antes da Segunda Guerra Mundial
  Desde o começo da década de 1930, quando os nazistas chegaram ao poder, começaram a seguir diversas leis de cunho racista que visavam limitar os direitos dos judeus, as novas regras proibiam desde a  realização de casamentos entre judeus e arianos até mesmo a frequentar locais públicos.
  • Muitos prisioneiros foram usados como cobaias para experimentos médicos
 Alguns médicos Nazistas  realizaram experiências mortíferas que envolviam homens, mulheres e até mesmo bebês, o principal responsável por essas experiências foi Josef Mengele, conhecido como O Anjo da Morte, médico chefe do temido campo de extermínio Auschwitz-Birkenau.


Fonte.: http://www.historiailustrada.com.br/2014/05/entenda-verdade-holocausto.html#.VD3Kv_ldVm5

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O outro lado do Nazismo

O lado que poucos conhecem....




Adolf Hitler

Adolf Hitler foi um líder político alemão, responsável por um dos maiores genocídios da historia, liderou a Segunda Guerra Mundial entre 1939-1945 e também o extermínio de cerca de 6 milhões de judeus.  



  Em 1908 ele mudou para Viena, onde o sonho de se tornar pintor foi vetado pois não conseguiu ingressar na Academia de Belas-Artes. Em 1913, mudou para Munique, Alemanha, fugindo do alistamento no exército de seu país. Com o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, alistou-se no Exército alemão como voluntário. Ferido em combate, recebeu a condecoração da Cruz de Ferro.
  Em 1919, filiou-se no Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Hitler foi preso após uma tentativa de golpe de Estado em 1923. Seu principal objetivo era construir um novo Estado que fosse capaz de promover a economia alemã, libertando-a do Tratado de Versalhes.
  Assumiu o poder como Chanceler em 1933 e aproveitou para banir os partidos políticos, prendeu os seus opositores, reintroduziu o serviço militar obrigatório e deu início à expansão militar. Invadiu a Polônia  em 1939, provocando dessa forma a Segunda Guerra Mundial. Mandou milhões de judeus para os campos de concentração e conquistou vários países da Europa.
  Foi derrotado, em Abril de 1945, pelas tropas soviéticos, suicidou-se no seu Bunker.


Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/adolf_hitler/biografia/




segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Cientistas da Guerra


  Nem sempre a ciência se dedicou à cura de doenças fatais e à busca de soluções para problemas sociais. Em diferentes conflitos da história, algumas das mentes mais brilhantes do planeta voltaram-se ao desenvolvimento do arsenal bélico de seu país, armas, tanques, explosivos, bombas e experimentos bizarros fazem parte desse capítulo peculiar e sangrento da ciência universal.
  Os cientistas responsáveis pela ciência da guerra não eram movidos apenas pelo patriotismo, como diz o jornalista Thomas Craughwell, autor do livro The War Scientists.
  Na década de 40, a Alemanha  Hitler arregimentou um exército de cientistas, além de Josef Mengele, que realizava experimentos horrendos nos campos de concentração de Auschwitz, um tipo específico de cientistas foi bastante cobiçados pelo Estados Unidos e a União Soviética. 

               A historia de alguns cientistas da Guerra :

General Aníbal - Arma biológica

   Ele foi considerado um dos maiores estrategistas militar, em meados do século III A.C., o general inventou a primeira arma biológica do planeta. Em uma batalha naval com uma frota romana, as catapultas de Aníbal arremessaram potes de barros cheios de cobras venenosas no convés romano, os potes atingiram os barcos quebrando e espalhando as cobras, atacando todos a seu alcance. Mas tarde as armas biológicas evoluíram, na Idade Média, exércitos usaram corpos em decomposição para contaminar o abasatecimentos de água de cidades sitiadas; na Guerra Fria, EUA e USSR desenvolveram pesquisas para produzir bactérias, vírus e fungos em laboratório. Em 1972, por fim, uma convenção assinada por 160 nações e o armazenamento de armas biológicas.

Alfred Nobel - Dinamite

  Responsável por 350 patentes em diferentes países, Alfred Nobel é mais conhecido pelo prêmio que leva seu nome, mas o que poucos sabem pode ter sido inventada para um rastro explosivo em sua biografia. Inventor da dinamite, Nobel dedicou sua vida a fabricar e criar explosivos. Em 1888, a morte de um de seus irmãos, Ludvig, na França, acarretou a publicação de um obituário errôneo nos jornais, diários franceses informaram que era Alfred Nobel quem havia falecido, com o seguinte título   " O mercador da morte está morto".  Mas ele estava vivo, oito anos depois, em 1896, em San Remo, seu falecimento decretou a instituição do Prêmio Nobel.

Wernher Von Braun - Míssil V-2 e Saturn V

  Poucos cientistas ajudaram tanto seu país em uma guerra quanto Wernher, menos ainda desenvolveram invenções fundamentais para lados tão distintos da história: a Alemanha na Segunda Guerra e os Estados Unidos na Guerra Fria. Muito jovem, alistado a Partido Socialista Alemão, o engenheiro Wernher, nnascido em 1912, na cidade de Wirsitz, foi o pai revolucionário míssil V-2, que tanto incomodou os ingleses durante a Segunda Guerra Mundial. Cinco anos depois, Wernher já comandava projetos no outro lado do atlântico. Trabalhando para a Nasa, o alemão foi o responsável pelo desenvolvimento do foguete Saturn V, o mesmo que impulsionou o homem à lua nas missões Apollo.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/de-roma-a-bomba-atomica-conheca-5-cientistas-que-mudaram-a-guerra,b500437543c03410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

sábado, 4 de outubro de 2014

Brasil na Guerra

  A principio o Brasil assumiu uma posição neutra na Segunda Guerra Mundial, só a partir de 1942 depois que as embarcações Brasileiras foram atingidas e afundadas por submarinos alemão, o Presidente da Republica Getúlio Vargas resolveu fazer um acordo com o presidente americano Roosevelt, assim o Brasil entrou na guerra ao lado dos Aliados (Estados Unidos, Inglaterra, França, União Soviética, entre outros).
  Era importante para os Aliados ter o Brasil ao seu lado, em função da posição geográfica estratégica de nosso país e seu vasto litoral. 
  A participação militar brasileira foi importante na guerra, pois somou forças na luta contra os países do Eixo, o Brasil enviou para a Itália ( ocupada pelos Nazistas), em julho de 1944, 25 mil militares da FEB ( Força Expedicionária Brasileira), 42 pilotos e 400 homens de apoio da FAB ( Força Aérea Brasileira ). 
  Os militares Brasileiros contribuíram com importantes vitorias, após duras batalhas, os brasileiros ajudaram na tomada de Monte Castelo, Turim, Montese e outras cidades,. Apesar das vitorias centenas de soldados brasileiros morreram em combate.



Fonte: http://www.suapesquisa.com/segundaguerra/brasil.htm

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Algumas armas Nazistas que poderiam ter mudado o rumo da Guerra!

  Estas super armas nazistas poderiam ter mudados o rumo da Guerra caso tivessem chegado a tempo e em quantidades suficientes, ainda que isto não aconteceu algo é certo, os alemães estavam  à vanguarda do desenvolvimento tecnológico e estas armas, muitas delas ainda no papel, influenciaram decisivamente o desenvolvimento de toda uma quantidade enorme de armas futuras.
   Algumas dessas armas foram:


  • Me- 262:
   Foi o primeiro avião caça a jato operacional do mundo, a pesar de ter voado cedo durante a Segunda Guerra Mundial somente entrou em operação no final de 1944, com um design revolucionário, excelente desempenho 900 Kms/h e colocando em prática características muito relevante como as " asas em flecha" que seriam fundamentais no design de caças no futuro, o Me- 262 colocaria a aeronáutica em outro patamar.
  • Ar- 234
  O segundo avião a jato operacional do mundo foi o Ar- 234, porém foi o primeiro bombardeiro a jato a entrar em operação do mundo, ele foi o primeiro a usar paraquedas para frear e foguetes para decolar, a pesar de ser bombardeiro o maior sucesso deste modelo foi como avião de reconhecimento aproveitamento a velocidade de quase 900Kms/h era virtualmente impossível de detectar ou interceptar.
  • Foguete Nazista
   O Silbervogel ou pássaro de prata era um avião foguete que podia sair da atmosfera terrestre e viajar pelo espaço, o objetivo era ter um aparelho capaz de atravessar o oceano atlântico e bombardear Estados Unidos, o projeto era incrivelmente futurista.

  • Mísseis
  Ruhrstahl X-4 era um míssil guiado via fio, parece estanho, mas mísseis anti tanque modernos usam esta tecnologia hoje em dia, nunca entrou em combate, mesmo assim o X-4 foi  inspiração para todos os mísseis guiados modernos.


Fonte: http://www.instigatorium.com/10-super-armas-nazistas-que-poderiam-ter-mudado-o-rumo-da-guerra/


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Campos de Concentração

  Entre 1933 e 1945 a Alemanha Nazista construiu cerca de 20.000 campos para aprisionar suas milhões de vítimas. Os campos eram utilizados para várias finalidades: campos de trabalho forçado, campos de transição, e como campos de extermínio construídos principalmente, ou exclusivamente, para assassinatos em massa. 
  Desde sua ascensão ao poder, em 1933, o regime Nazista construiu uma série de centros de detenção destinados ao encarceramento dos "Inimigos do estado", que era formado pelos comunistas, social-democratas, ciganos Roma, testemunha de Jeová, homossexuais e pessoas acusadas de exibir um comportamento anti-social ou fora dos padrões, estas instalações eram chamadas de campos de concentração porque nelas os detentos ficavam fisicamente "Concentrados".
  Depois da invasão da Polônia, em setembro de 1939, os nazistas abriram campos de trabalho forçado onde centenas de milhares de prisioneiros morreram de exaustão, inanição e maus tratos. As unidades das SS faziam a guarda dos campos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o sistema de campos de concentração nazistas se expandiu rapidamente. Em alguns campos nazistas usavam os prisioneiros como cobaias em suas experiências " médicas", após a invasão alemã da União Soviético, em junho de 1941, os nazistas aumentaram o número de campos para prisioneiros de guerra.
  Os Nazistas construíram câmaras de gás para tornar o processo de assassinato em massa mais eficiente, rápido e menos pessoal para os executores. Milhares de pessoas foram aprisionadas e submetidas a todo tipo de abuso nos campos nazistas, só nos campos de exterminio, sob a administração das SS, os alemães e seus colaboradores mataram cerca de 2,7000,000 milhões de judeus, apenas uma pequena parte dos prisioneiros que lé foram colocados conseguiu sobreviver.



Fonte: http://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005144